O conhecimento sobre os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e identificação correta de riscos em que os profissionais estão expostos é de extrema valia para proporcionar ambiente seguro para seus colaboradores em condomínios.
A manutenção de fachada, limpeza de áreas comuns, coleta de lixo e ocupações como serralheria e jardinagem são exemplos de serviços que demandam a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) em condomínios. Alguns exemplos serão citados ao decorrer do texto.
Iniciaremos com o uso obrigatório de capacetes, viseiras e cintos de segurança em profissionais que exercem as atividades em altura, como em serviços que utilizem andaimes. Em relação aos calçados, existem vários modelos que garantem a segurança do trabalhador de acordo com o grau de risco que a atividade propicia. Para elucidar, podemos pensar em sapatos antiderrapantes para aqueles que exercem atividades em ambientes que precisam ser molhados; sapatos com alta resistência à impactos para aqueles profissionais que tem o eventual risco de acidente com queda de peso; e sapatos de PVC para locais com produtos tóxicos armazenados. Ainda abordando sobre os produtos tóxicos, é fundamental que se utilize luvas de proteção. Esses e outros Equipamentos de Proteção individual são indispensáveis para a Segurança em Condomínios.
Outras medidas de controle de risco são tomadas, obrigatoriamente, em três áreas distintas: Na fonte do risco (retirando o contaminante do ambiente, por exemplo); no ambiente de trabalho (através de sinalizadores, tachas, etc); e no próprio trabalhador (através dos EPIs para Condomínio).
Cabe salientar que é responsabilidade dos Síndicos e Administradores fazer com que as Normas de Segurança sejam cumpridas. Portanto, é preciso garantir a realização de cursos relacionados às Normas Regulamentadoras cabíveis aos profissionais que rotineiramente prestam serviços para os condomínios. Ao síndico e administradores, cabe também a realização de cursos visando à Segurança do Condomínio.
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